Published in

Research, Society and Development, 8(9), 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6091

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Perfil epidemiológico da morbimortalidade da Covid-19 no Estado do Piauí: uma atualização do cenário atual

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

O novo Coronavírus foi definido como SARS-CoV-2 no fim de 2019. Ele é responsável pela a doença classificada como COVID-19. O presente estudo teve como objetivo discutir os óbitos provocados pela covid-19 no estado do Piauí durante a pandemia, e sua correlação com as comorbidades associadas aos pacientes e sua faixa etária. Trata-se de uma pesquisa descritiva, executada a partir do levantamento epidemiológico dos casos e óbitos da Covid-19 no Estado do Piauí. Foi analisada a faixa etária, comorbidades e fatores de risco identificados entre os óbitos, onde a partir desses dados, foi calculado a letalidade e plotados em tabelas. O estado do Piauí apresenta 10.153 mil casos confirmados, tendo a capital Teresina, com o maior número, com 43% dos casos seguido da cidade litorânea de Parnaíba com 13%, Barras 4%, Campo maior 3% e Picos 3%. Teresina ainda apresentou o maior número de óbitos com 196 mortes, seguido de Parnaíba (n=31), Barras (n=8), Campo maior (n=7), Picos, Esperantina e Piripiri (n=6). As cardiopatias tiveram a maior frequência nos casos de óbitos por Covid-19, com 48,61% dos casos, seguido da diabetes com 23,61%, DNC ou DNM 4,63%, Obesidade 3,7%. A faixa etária de 70 a 79 anos a mais acometida com 30%, seguido de 80 anos ou mais com 26,67%. Assim, pode-se inferir o quão é imprescindível o desenvolvimento estrutural da saúde pública no Piauí, sobretudo, nos centros emergentes, bem como a preservação prioritária das pessoas que possuem comorbidades e com faixa etária alta.