Published in

Research, Society and Development, 8(9), p. e306984926, 2020

DOI: 10.33448/rsd-v9i8.4926

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Análise crítica da rotulagem de alimentos comercializados

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

As informações contidas nos rótulos dos alimentos devem ser de fácil entendimento e seguir os critérios das legislações nacionais para melhor compreensão dos componentes do alimento. O objetivo do estudo foi realizar uma análise crítica das informações contidas no rótulo de alimentos disponíveis para comercialização e comparar com os critérios estabelecidos pelas legislações brasileiras. O estudo observacional foi realizado com 198 rótulos de alimentos industrializados disponíveis para comercialização em duas redes de supermercados, selecionadas por conveniência, do Município de Curitiba, Paraná. Os rótulos dos produtos foram fotografados durante as quatro visitas aos supermercados e foram avaliados por meio de um roteiro de avaliação composto por 64 itens distribuídos em 23 categorias referentes aos critérios das legislações de rotulagem de alimentos. Nenhum rótulo se apresentou totalmente adequado em relação aos critérios das legislações brasileiras sobre a rotulagem de alimentos. O rótulo dos pães fatiados e geleias foram os menos adequados, ambos com 92%. As categorias com maior número de irregularidades foram a de Lactose (54%), seguida da Identificação de origem (71%), Identificação do lote (79%), Alergias alimentares (91%), Porção (96%), Prazo de Validade (97%) e a Lista de ingredientes (98%). A presença de informações inadequadas nos rótulos de alimentos comercializados evidencia a necessidade de maior compromisso dos fabricantes na sua elaboração. Além disso, é necessária uma fiscalização mais efetiva por parte das autoridades competentes, em benefício da saúde do consumidor.