Universidade Federal de Uberlândia, Revista de Educação Popular, p. 281-289, 2020
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Nessa reflexão defendemos um modo de pensar e fazer a prática pedagógica situado na luta histórica contra as várias formas de opressão e o não reconhecimento dos diversos saberes, em especial, os saberes populares e tradicionais. E, a identificação de caminhos possíveis na articulação entre práticas pedagógicas na perspectiva da educação popular e saúde (EPS) e processos de produção de conhecimentos e pesquisa que considerem os vários olhares e sentidos presentes e seu compromisso com as lutas por um bem viver. Por isso, para além de falarmos de métodos e metodologias, reconhecemos a necessidade de articular nossas práticas pedagógicas e políticas de EPS a práticas de pesquisa que fortaleçam a EPS como campo de ação e luta, mas também como campo de reflexão e produção de conhecimentos.