Published in

Medicina Veterinária (UFRPE), 4(13), p. 485, 2019

DOI: 10.26605/medvet-v13n4-3656

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Ocorrência de leveduras na cavidade oral e traqueia de aves de rapina

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Objetivou-se com esta pesquisa isolar e identificar leveduras da cavidade oral e traqueia de aves de rapina. Para este estudo, utilizaram-se 17 aves de rapina (três carcarás (Caracara plancus), 11 gaviões-carijós (Rupornis magnirostris), 1 coruja-das-torres (Tyto furcata) e duas corujas-orelhuda (Rhinoptynx clamator). As amostras foram colhidas da cavidade oral e traqueia com auxílio de swabs estéreis. Foram cultivadas 34 amostras em ágar Sabouraud dextrose com cloranfenicol (100 mg/L) e incubadas em aerobiose à temperatura ambiente por um período mínimo de sete dias e máximo de 15 dias, sendo observadas diariamente. Foram isolados 14 (93,3%) amostras de leveduras da cavidade oral e apenas uma (6,7%) da traqueia. Dos 15 isolados, 14 (93,3%) foram obtidos de amostras de gavião-carijós (Rupornis magnirostris) e uma (6,67%) em carcará (Caracara plancus). As espécies identificadas foram: Candida albicans (13,3%), C. parapsilosis (20%), C. tropicallis (26,7%), C. magnoliae (6,78%), Candida sp. (13,3%) e Trichosporon cutaneum (20%). O isolamento e identificação de leveduras em aves de rapina é epidemiologicamente importante para uma melhor compreensão dos processos patológicos na cavidade oral e na traqueia das espécies estudadas, uma vez que seu conhecimento permite adoção de medidas para a prevenção de doenças causadas por esses agentes oportunistas.