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Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 4(11), p. 463-473, 2020

DOI: 10.6008/cbpc2179-6858.2020.004.0039

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Uso de embalagem plástica e comestível para conservação de goiaba sob diferentes condições de armazenamento

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Abstract

O Brasil está entre os dez maiores produtores mundiais de goiaba, porém também se destaca como um dos países que mais perdem ou desperdiçam alimentos após a colheita, o que interfere em indicadores socioeconômicos e ambientais. No Maranhão há estimativas de até 16% de perdas pós-colheita para esta fruta, cujas principais causas são desordens fisiológicas. No intuito de apresentar alternativas de baixo custo, para melhorias na conservação de goiaba ‘Paluma’, objetivou-se analisar a eficiência da embalagem plástica e/ou revestimento comestível, sob diferentes ambientes de armazenamento. As goiabas foram adquiridas na CEASA de São Luís (MA) e o experimento foi realizado em parcela sub-subdividida no tempo, com quatro revestimentos (saco hermético, revestimento comestível, revestimento comestível + saco hermético, sem embalagem), dois tipos de armazenamento (ambiente e refrigerado) e cinco épocas de avaliação (3, 6, 9, 12 e 15 dias). As análises consistiram em diâmetro longitudinal, perda de massa fresca, firmeza, massa de sementes, acidez total titulável e sólidos solúveis totais. Recomenda-se o uso de saco hermético para aumento da vida útil pós-colheita de goiaba ‘Paluma’, pois esta embalagem apresenta eficiência na manutenção de importantes atributos de qualidade, como a massa fresca, firmeza, diâmetro, acidez e teor de sólidos solúveis. O que pode reduzir perdas quantitativas, qualitativas e aumentar a aceitação comercial da fruta, mesmo em condições não refrigeradas.