Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 2(8), p. 200, 2020
DOI: 10.18554/refacs.v8i2.4324
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Este é um estudo transversal, parte do Inquérito de Saúde da Mulher, realizado em 2014 com o objetivo de analisar o perfil epidemiológico de mães trabalhadoras da zona urbana do município de Uberaba-Minas Gerais. Para os dados, considerou-se o autorrelato. Participaram 454 mulheres, com média de idade de 45,38±12,84 anos, a maioria trabalhadora informal/autônoma, com 2,64±1,48 filhos. Houve associação entre maior média de idade com maior número de filhos e maior número de partos normais. Quanto menor a renda e a escolaridade, maior o número de filhos e de partos normais. As não brancas tiveram mais partos normais. Quanto às características do trabalho, as autônomas/por conta-própria tiveram maior número de filhos que as empregadas/assalariadas. Houve alto número de relatos de depressão pós-parto, que foi associada ao maior número de filhos.