Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 2(8), p. 232, 2020
DOI: 10.18554/refacs.v8i2.4328
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Este é um estudo quantitativo realizado em 2015 a 2016, com o objetivo de avaliar prevalência da Síndrome de Burnout e suas relações com fatores sociodemográficos, características ocupacionais e satisfação no trabalho dos trabalhadores de enfermagem. Utilizou-se questionário semiestruturado para avaliação sociodemográfica e ocupacional, o Maslach Burnout Inventory para indicativo da Síndrome de Burnout e o Occupational Stress Indicator para satisfação no trabalho. A idade média dos trabalhadores foi de 33,73±8,33 anos, com predominância feminina (82,2%) e prevalência de risco moderado (52,3%) para a Síndrome de Burnout. Quanto maior a satisfação no trabalho, menor o risco para a Síndrome de Burnout. É importante que esses profissionais recebam condições adequadas de trabalho para que diminua o risco da doença que compromete a qualidade de vida e a assistência prestada.