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Universidade Estadual Paulista, Revista de Odontologia da UNESP, (48), 2019

DOI: 10.1590/1807-2577.01119

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Distribuição das características clínicas do fenótipo gengival em pacientes saudáveis

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Resumo Introdução A determinação do fenótipo gengival possibilita compreender melhor as variações e diferenças clínicas intra e interindividuais dos tecidos periodontais saudáveis. Objetivo O objetivo deste estudo foi determinar os perfis do fenótipo gengival e compará-los em diferentes regiões da cavidade oral, levando em consideração parâmetros clínicos relacionados aos tecidos moles circunjacentes nos dentes anteriores superiores e inferiores. Material e método Noventa e um pacientes com saúde periodontal foram examinados e os parâmetros clínicos profundidade de sondagem (PS), largura de mucosa ceratinizada (MC), espessura gengival em ambos incisivos centrais superiores (EG) e fenótipo gengival (FG) foram coletados nos dentes anteriores superiores e inferiores. Os dados foram analisados estatisticamente pelos testes t-Student pareado e independente, Correlação de Pearson e Qui-quadrado, com um nível de significância de 5%. Resultado O fenótipo gengival espesso predominou nos dentes anteriores superiores (60,5%), enquanto o fenótipo fino foi mais prevalente nos dentes anteriores inferiores (84,6%). Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas para os parâmetros largura de mucosa ceratinizada e espessura gengival em relação aos fenótipos gengivais superiores e inferiores (p<0,05). Não houve diferença estatística entre profundidade de sondagem e o fenótipo gengival nos dentes superiores e inferiores. Conclusão Concluiu-se que o fenótipo gengival espesso é mais frequente nos dentes anteriores superiores e que o fenótipo fino é mais comum nos dentes anteriores inferiores, sendo mais frequente em indivíduos do sexo masculino. Os parâmetros largura de mucosa ceratinizada e espessura gengival mostraram-se adequados à determinação do fenótipo gengival.