Published in

Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), RECIIS, 3(13), 2019

DOI: 10.29397/reciis.v13i3.1720

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Coletivo Bee, luta LGBTT e saúde integral: diversidade sexual e de gênero no ambiente universitário

This paper is made freely available by the publisher.
This paper is made freely available by the publisher.

Full text: Download

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown
Data provided by SHERPA/RoMEO

Abstract

O presente artigo trata-se de um trabalho descritivo sobre o Coletivo Bee, um movimento estudantil pertencente à Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas que surgiu com o objetivo de implantar o movimento LGBTT na Universidade para discutir o preconceito de gênero e de orientação sexual, por meio de ações de empoderamento e de emancipação das minorias LGBTTs. Ao longo de sua trajetória, o Coletivo desenvolveu atividades como reuniões para discussão das temáticas relacionadas ao movimento, organização de eventos, atividades de protestos, cyber ativismo, participação na regulamentaçãoe implantação do uso do nome social, entre outras atividades com finalidade de trazer a reflexão sobre a cidadania e a saúde da população LGBTT. Sua importância esteve concentrada na integração de lésbicas,gays, bissexuais, travestis e transexuais à sociedade e, sobretudo, na busca de assegurar o direito ao acesso integral aos serviços da rede pública de saúde e fortalecer a Política Nacional de Saúde Integral LGBTT na formação universitária.