Published in

Revista de Enfermagem UFPE on line, 9(12), p. 2399, 2018

DOI: 10.5205/1981-8963-v12i9a234575p2399-2406-2018

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

The family as a member of palliative care assistance

Journal article published in 2018 by Johnata Da Cruz Matos ORCID, Moema Da Silva Borges ORCID
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

ABSTRACT Objective: to analyze the nurses' perception about the participation of family members in palliative care. Method: qualitative, exploratory, descriptive study, with the participation of ten nurses. Semi-structured interviews were conducted and the reports were submitted to thematic and content analysis procedures. Results: the importance of welcoming the family, and their inclusion in the care process represent one of the structuring axes of palliative care. The participants' discourse refers to the participation of the family in palliative care assistance either as an active member of the team, or as a passive one, as the object of care of the team. Conclusion: the family is one of the structuring axes of the care of patients outside therapeutic possibilities of healing, occupying the place of a protagonist and being integrated with the care team. While its collaborative attitude favors patient care, it also helps to keep it as an object of care. It can also be understood that the humanized approach to palliative care allows the Nursing team to encourage activities that were once part of the routine of the patient. Descriptors: Palliative Care; Nursing care; Humanization of Assistance; Family; Terminal Patient; Family Health.RESUMO Objetivo: analisar a percepção dos enfermeiros acerca da participação do familiar na assistência em cuidados paliativos. Método: estudo qualitativo, exploratório, descritivo, com a participação de dez enfermeiros. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas e os relatos foram submetidos aos procedimentos de análise temática e de conteúdo. Resultados: a importância do acolhimento da família e a sua inclusão no processo de cuidar representam-se como um dos eixos estruturantes da assistência paliativista. O discurso dos participantes faz referência à participação da família na assistência em cuidados paliativos seja de forma ativa, como integrante da equipe, seja de forma passiva, como objeto de cuidado da equipe. Conclusão: a família é um dos eixos estruturantes da assistência a pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura ocupando um lugar de protagonista e sendo, ainda, integrada à equipe de cuidados. Enquanto a sua atitude colaborativa favorece o cuidado do paciente, também ajuda a mantê-la como objeto de cuidado. Pode-se, ainda, apreender que a abordagem humanizada dos cuidados paliativos permite que a equipe de Enfermagem incentive a realização de atividades que outrora integravam a rotina do paciente. Descritores: Cuidados Paliativos; Cuidados de Enfermagem; Humanização da Assistência; Família; Doente Terminal; Saúde da Família. RESUMENObjetivo: analizar la percepción de los enfermeros acerca de la participación del familiar en la asistencia en cuidados paliativos. Método: estudio cualitativo, exploratorio, descriptivo, con la participación de diez enfermeros. Se realizaron entrevistas semiestructuradas y los relatos fueron sometidos a los procedimientos de análisis temático y de contenido. Resultados: la importancia de la acogida de la familia y su inclusión en el proceso de cuidar se representan como uno de los ejes estructurantes de la asistencia paliativista. El discurso de los participantes hace referencia a la participación de la familia en la asistencia en cuidados paliativos sea de forma activa, como integrante del equipo, sea de forma pasiva, como objeto de cuidado del equipo. Conclusión: la familia es uno de los ejes estructurantes de la asistencia a pacientes fuera de posibilidades terapéuticas de cura ocupando un lugar de protagonista y siendo, además, integrada al equipo de cuidados. Mientras su actitud colaborativa favorece el cuidado del paciente, también ayuda a mantenerla como objeto de cuidado. Se puede, además, aprehender que el abordaje humanizado de los cuidados paliativos permite que el equipo de Enfermería incentive la realización de actividades que otrora integraban la rutina del paciente. Descriptores: Cuidados Paliativos; Atención de Enfermería; Humanización de la Atención; Familia; Enfermo Terminal; Salud de la Familia.