Published in

Revista Diálogo Educacional, 60(19), 2019

DOI: 10.7213/1981-416x.19.060.ds07

Links

Tools

Export citation

Search in Google Scholar

Traços De Personalidade E Persistência Discente Em Cursos Superiores Na Modalidade a Distância

This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.
This paper was not found in any repository; the policy of its publisher is unknown or unclear.

Full text: Unavailable

Question mark in circle
Preprint: policy unknown
Question mark in circle
Postprint: policy unknown
Question mark in circle
Published version: policy unknown

Abstract

Este artigo visa comparar características dos traços de personalidade dos discentes que persistem em cursos EaD. Os levantamentos foram realizados em licenciaturas e especializações oferecidas pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Para análise dos dados, utilizou-se o conceito de traços de personalidade proposto no Modelo Metateórico de Motivação e Personalidade – 3M (MOWEN, 2000) e a análise de variância (ANOVA) como procedimento estatístico. Os resultados mostram que estudantes do gênero feminino são significativamente mais amáveis, conscienciosas, autoeficazes no aprendizado, têm menos necessidade de excitação, mais necessidade de aprendizado, possuem mais consciência de valor, estão mais satisfeitas com os cursos e são mais persistentes. Discentes casados possuem maior consciência de valor e menor necessidade de excitação. Quanto mais alta a renda, maior a necessidade de recursos materiais, maior a orientação para tarefas e menor a introversão. Em cursos de especialização, são mais abertos a experiências, mais conscienciosos, possuem mais necessidade de recursos materiais e corporais, são mais interativos, aceitam mais a tecnologia e possuem maior consciência de valor. Em cursos das áreas de Humanidades e Ciências Sociais, são mais amáveis, abertos a experiências, conscienciosos e possuem maior necessidade de recursos materiais e maior consciência de valor do que os discentes das áreas de Ciências Exatas e Biológicas. A partir desses achados, espera-se contribuir com políticas e ações universitárias que promovam a persistência discente, sobretudo em cursos EaD.