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Objetivo: avaliar a progressão do cateter central de inserção periférica em região hemiclavicular direita, através da veia basílica e cefálica direita, em recém-nascidos. Métodos: pesquisa quase experimental, realizada em unidade neonatal. Amostra de 64 inserções de cateteres, em 58 recém-nascidos. A intervenção consistiu em manobra de elevação, protração e abaixamento do ombro, aplicada após não progressão do cateter, em região hemiclavicular, na punção direta em região cubital, em veia basílica ou cefálica direita. Resultados: das 64 inserções, progrediram sem manobra 28(43,7%); em mais da metade, aplicou-se manobra, obtendo-se 28(77,8%) progressões, sendo que 15(41,7%) progrediram após elevação, 12(57,1%) após protração e 1(11,1%) abaixamento do ombro, destes que progrediram, 21(75%) estavam em posição central. Verificou-se significância estatística (p<0,05) entre progressão com manobra e veia cefálica, progressão sem manobra e veia basílica. Conclusão: a intervenção facilitou progressão do cateter, principalmente por veia cefálica.