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O objetivo do presente estudo foi analisar se há coerência na opinião da criança sobre a conduta do árbitro de futebol. Para tanto, utilizou-se um questionário fechado, aplicado a 46 crianças (25 meninos e 21 meninas) de oito a onze anos de idade (idade: 9,6 ± 0,83 anos), numa escola municipal do Rio de Janeiro. Observou-se que mais da metade da amostra relatou conhecer o papel do árbitro e mostrou coerência ao responder às questões. Isso pode refletir um nível de maturidade para compreender perguntas e julgar o árbitro; mas pode indicar influências. Sugere-se o trabalho com amostras maiores e a inclusão dos responsáveis pelas crianças em estudos futuros.